a janela do quarto, rasgada em paredes
espessas, abre-se para o castelo, no ponto mais alto da povoação.
atravesso a sala, dirijo-me à porta; vai quase a meio, a manhã.
o galo curioso,
intrigado por sinais de vida numa casa há tanto tempo desabitada,
observa-me, à distância, exibindo o seu porte imponente. não resisto a fotografá-lo e ele afasta-se, prudentemente, ao ouvir a
minha voz dizer-lhe:
até breve!