outubro 30, 2008

chuva de outono


estamos sentados em redor da Humana, e a voz dela traz até nós um tempo lendário: logres, carduel, camelot, merlin, a távola redonda, morgana e artur, as altas falésias de avalon e as suas eternas brumas.

"nunca permitirei - disse o rei artur - que se instale no império a tirania, nem a da força nem a do espírito, sejam quais forem os virtuosos motivos invocados, porque ela engendra dois vícios maiores que, sendo contrários na aparência, estão indissoluvelmente ligados: o fanatismo e a corrupção, que em si mesmo são a fonte do crime e da queda. podereis combater a meu lado?"*

outono. os pássaros da chuva fazem ouvir o seu canto.

* michel rio," artur"; foto: c. sota

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